quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Ação Social e Estratégia de Evangelização


A ação social da Igreja não pode ser uma estratégia de evangelização. Um dos objetivos da Igreja no mundo é também a sua ação nesse mundo. Ora se a ação da Igreja na sociedade é um dos seus objetivos, esta não pode ser uma estratégia, pois estratégia é aquilo que fazemos para alcançar o objetivo.

O problema da ação social como apenas uma estratégia é que ela se acaba a partir do momento que houve a evangelização. Assim, se todos estão “evangelizados” não há mais necessidade da ação social. Dessa forma, reduz-se a missão da igreja para angariar novos membros, e não espalhar e promover os valores do Reino de Deus.


- Alexandre Milhoranza




domingo, 22 de fevereiro de 2015

Crescimento vs. Pregações e Estudos Bíblicos


E se ao invés de se preocupar com o seu crescimento, a Igreja se preocupasse em ter boas pregações e estudos bíblicos? Será que Deus não promoveria o seu crescimento naturalmente?
 
Esse foco no crescimento está matando a Igreja, que deveria pensar somente em pregar e ensinar a Bíblia.

O crescimento é obra de Deus. Assim, cada vez que nos preocupamos com isso, inconscientemente estamos dizendo que não confiamos na obra que Deus mesmo realiza.

- Alexandre Milhoranza

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Missionários ou Impostores


Encare a realidade que somos missionários de Cristo independentes da atividade que exercemos em nossas congregações; se você confessa o nome de Cristo, mesmo que você não tenha a noção da responsabilidade que isso implica, você é um missionário de Cristo.

O fato é: que tipo de missionário de Cristo você tem sido???

Pare, pense e aja.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A Necessidade de Nascer de Novo

Desde que somos criaturas e pecadores, a verdade de Deus só pode ser recebida como uma dádiva de sua condescendência que vence nossa resistência instintiva a ele e ilumina nossas mentes obscurecidas. Em termo bíblicos, não podemos conhecer Deus e a sua verdade até que venhamos a nascer de novo (João 3.3).

Este milagre do novo nascimento e iluminação vem sempre associado a uma resposta ao evangelho (ou "boas novas") que se encontram no âmago da fé cristã. Esta maravilhosa mensagem a princípio não parece ser "boas" novas, pois ela nos confronta com nosso pecado, nossa fraqueza moral, nossa cegueira intelectual e o fato sombrio da ira de Deus contra nós. Mas, ao mesmo tempo, ela nos assegura do seu amor todo-poderoso pelos pecadores, expresso no dom de seu filho Jesus Cristo que morreu na cruz pelos homens e mulheres pecadores. O evangelho nos chama para afastar-nos do pecado e nos rendermos à misericórdia de Deus, que nos é oferecida em Cristo.

Ao responder a esse chamado, confiando simplesmente, experimentamos um novo começo em nossas vidas, um novo nascimento, e com ele uma nova capacidade para compreender a revelação de Deus e responder a ela. Se somos verdadeiros cristãos, esta primeira implicação já é uma realidade para nós, mas este axioma bíblico é muito importante: "Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." Este princípio opera através de toda a nossa vida cristã. Deus apresenta esta verdade apenas aos humildes. À medida que nos aproximamos em completa dependência, reconhecendo nossa ignorância pecaminosa e nossa constante necessidade de iluminação divina, ele se inclina para nós em graça e nos concede repetidamente o dom da sua verdade.